Udesc Joinville Abre Inscrições Pra Mestrado E Doutorad

05 May 2019 20:08
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<h1>O Que &eacute;?</h1>

<p>Em entrevista ao Vix, Du&iacute;lia ilustrou que trabalha no projeto do telesc&oacute;pio Hubble da Nasa e assim como &eacute; professora e vice-reitora da Faculdade Cat&oacute;lica de Washington (EUA). Ela ganhou a honra de ser considerada “uma das 10 mulheres que mudam o Brasil”, pela Institui&ccedil;&atilde;o de Columbia (Estados unidos). Curso De Estat&iacute;stica Da USP &eacute; O Mais Visto Em Plataforma Gratuita De EAD das credenciais internacionais, Du&iacute;lia conhece bem o mundo acad&ecirc;mico brasileiro. Ela se formou em 1985 em Astronomia na Faculdade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), realizou mestrado no Instituto de Pesquisas Espaciais (INPE) e fez doutorado pela USP.</p>

<p>Mesmo viajando por incont&aacute;veis pa&iacute;ses, ela mant&eacute;m potente contato com cientistas brasileiros. Considera o evento de a Sociedade Astron&ocirc;mica Brasileira revelar com mais ou menos 700 astr&ocirc;nomos um prazeroso sinal, “mas que poderia ser ainda maior”, disse a cientista. A descoberta da supernova 1997-D por Du&iacute;lia foi algo impensado. Ela estava no Observat&oacute;rio Interamericano Cerro Tololo, no Chile, observando imagens captadas pelo telesc&oacute;pio do Observat&oacute;rio Europeu do Sul (ESO), em janeiro de 1997, insuficiente antes de ela come&ccedil;ar a trabalhar pela Nasa.</p>

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<p>Analisando as estrelas da gal&aacute;xia NGC1536, ela percebeu que havia uma ‘intrusa’ ali no meio. Foi desta maneira que descobriu: aquilo era uma Quer Aprender Na Irlanda Com Tudo Pago? , uma estrela em seu est&aacute;gio desfecho. “Ela tinha explodido h&aacute; cinquenta e tr&ecirc;s milh&otilde;es de anos-luz”, falou a brasileira. “Fui simplesmente guiada na minha curiosidade. Saiba Mais Sobre Os Certificados Pra Profissionais Do Mercado campo com um conjunto de estrelas, vi que tinha uma a mais. Usei um instrumento em cima desta estrela e percebi que ela tinha acabado de explodir por conta das propriedades da composi&ccedil;&atilde;o qu&iacute;mica”, relembrou.</p>

<p>Depois disso, a equipe mandou um telegrama pra Uni&atilde;o Astron&ocirc;mica Internacional (IAU), que detalha: “A 1997D &eacute; uma supernova caracter&iacute;stico, com cem dias de cria&ccedil;&atilde;o no m&aacute;ximo. Seu espectro cont&eacute;m uma abund&acirc;ncia de linhas sobrepostas em vermelho”. Logo em seguida disso, em meados de 1997, Du&iacute;lia entrou pra Nasa e come&ccedil;ou a cursar p&oacute;s-doutorado no projeto do telesc&oacute;pio Hubble.</p>

<p>Foi com o telesc&oacute;pio Hubble que o diretor Bob Williams revelou na primeira vez o campo profundo: trecho considerado ‘vazio’ do espa&ccedil;o que, na verdade, continha mais de 3 mil gal&aacute;xias. O efeito foi uma das imagens mais impressionantes do s&eacute;culo passado: depois de firmar a c&acirc;mera por dezenas de horas em dire&ccedil;&atilde;o ao hemisf&eacute;rio norte, o Hubble captou milhares de corpos celestes h&aacute; 3,5 bilh&otilde;es de anos.</p>

<ul>
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<li>09299P - TE ED: Leituras e estudos de Michel Foucault</li>
<li>quatro O conhecimento e a Inova&ccedil;&atilde;o</li>
</ul>

<p>Animado com a respeit&aacute;vel descoberta, Williams decidiu que era hora de apontar o Hubble pra outra extremidade, o hemisf&eacute;rio sul, em pesquisa de outras imagens do espa&ccedil;o. Quando soube do projeto, Du&iacute;lia viu a chance de participar. “Mandei um e-mail para o Williams e falei: ‘por ser brasileira, quer dizer, &uacute;nica representante do hemisf&eacute;rio sul nesse lugar na Nasa, queria muito participar deste projeto’. Ele s&oacute; respondeu: ‘Bem-vinda’”.</p>

<p>Para essa an&aacute;lise, as c&acirc;meras do telesc&oacute;pio foram potencializadas, e os cientistas puderam verificar gal&aacute;xias a uma dist&acirc;ncia de doze bilh&otilde;es de anos-luminosidade. “As cores do hemisf&eacute;rio sul s&atilde;o diferentes, em raz&atilde;o de mostram propriedades diferentes”, explicou Du&iacute;lia. Foi a partir dessa observa&ccedil;&atilde;o que os cientistas encontraram a subsist&ecirc;ncia de um quasar, ou seja, um instrumento quase estelar que emite 1.000 vezes mais ilumina&ccedil;&atilde;o que uma gal&aacute;xia inteira.</p>

<p>Quando descobriu a exist&ecirc;ncia de estrelas &oacute;rf&atilde;s (bolhas azuis), em 2008, Du&iacute;lia neste instante tinha uma trajet&oacute;ria renomado. Em 1999, foi pro Observat&oacute;rio Espacial Onsala, na Su&eacute;cia, onde se casou com um astr&ocirc;nomo. Ficou por l&aacute; at&eacute; 2002, at&eacute; ganhar convite da Nasa para trabalhar com imagens ultravioleta extra&iacute;das por tr&ecirc;s telesc&oacute;pios (incluindo o Hubble) de campos ultraprofundos, o GOODS (sigla em ingl&ecirc;s de Extenso Observat&oacute;rio de Origens de Pesquisas Profundas).</p>

<p>“Naquele tempo, a &aacute;rea captada pelo telesc&oacute;pio aumentou bastante e prontamente come&ccedil;ava a se discutir da exist&ecirc;ncia de 15 1000 gal&aacute;xias”, contou Du&iacute;lia. As P&oacute;s Em Pedagogia do GOODS permitiram fazer estat&iacute;sticas de supernovas e explos&otilde;es de estrelas, ajudando a provar a suposi&ccedil;&atilde;o de que o mundo est&aacute; constantemente em expans&atilde;o. A experi&ecirc;ncia de Du&iacute;lia de Mello com observa&ccedil;&otilde;es de imagens ultravioletas foi primordial para desvendar os “aglomerados azuis brilhantes de estrelas”, isto &eacute;, as bolhas azuis.</p>

<p>Pra esta finalidade, ela contou com a colabora&ccedil;&atilde;o de Claudia Mendes de Oliveira, do Instituto de Astronomia, Geof&iacute;sica e Ci&ecirc;ncias Atmosf&eacute;ricas da Institui&ccedil;&atilde;o de S&atilde;o Paulo (USP). “H&aacute; regi&otilde;es pequenininhas na cauda de gal&aacute;xias em colis&atilde;o que geram um efeito-mar&eacute;, em que a gravidade faz com que a gal&aacute;xia fique meio distorcida”, explica Du&iacute;lia.</p>

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